PENSAMENTO GEORG LUKACS
A confusão mental nem sempre é o caos. Pode denotar as contradições internas da actualidade, mas a longo prazo conduzirá à sua resolução. Por isso a minha ética tendeu no sentido da praxis, da acção, e portanto da política. E isso levou, por seu lado, à economia. (...) Só a revolução russa abiu realmente uma porta para o futuro; a queda do czarismo trouxe-lhe um brilho, e com o colapso do capitalismo tal apareceu à vista desarmada. Nesse tempo o nosso conhecimento dos factos e dos principios que lhes estavam subjacentes era dos menores e menos credíveis. Apesar disso vimos, finalmente! Finalmente! uma forma de a humanidade escapar à guerra e ao capitalismo. (Prefácio a Max Ernstman, 1967)
Filósofo e político húngaro de origem judaica, ingressou no Partido Comunista Húngaro em 1918.
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Obras disponíveis
1907 Gauguin
1919 Tática e Ética
1919 - nov O Papel da Moral na Produção Comunista
1920 Velha e Nova Cultura
1920 A Teoria do Romance - Um ensaio histórico-filosófico sobre as formas da grande literatura épica
1922 - ago A Psicologia das Massas de Freud
1936 O Libertador
1955 - ago Max Weber e a Sociologia Alemã
1956 - dez Introdução a uma estética marxista
1957 - fev Ele [Brecht] Soube Provocar Crises Salutares
1962 - out Prefácio a Guerra e Paz
1962 - dez Grande Estética
1965 - dez Manipulação Cultural e papel da crítica
1968 Sobre o estalinismo
1970 - nov Entrevista a Franco Ferrarotti
1970 Marx e Goethe
Textos sobre o autor
Anuário Lukács - 2014 - Instituto Lukács
Anuário Lukács - 2015 - Instituto Lukács
Anuário Lukács - 2016 - Instituto Lukács
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Guido Oldrini
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